terça-feira, 2 de agosto de 2016

Eu agora sou internacioná! Da pra tu ou fica frouxo, Maciel Caju?

Eu com o chargista Edme

O velho Fábio Mozart foi um dos 50 artistas escolhidos para fazer parte de uma caixa de CDs do projeto “Music From Paraiba 3”, com a música “Toada de terreiro.” Segundo o release da Funesc, o objetivo principal do projeto é a divulgação internacional da música paraibana. A coletânea é distribuída gratuitamente durante a Womex, considerada uma das maiores feiras de música do mundo, com participação de mais de 90 países. A edição desse ano acontece em outubro em Santiago de Compostela, na Espanha. O projeto Music from Paraíba já esteve presente nas edições da feira no País de Gales, Espanha e Hungria.

Portanto, vou tocar a toada de terreiro na Oropa, França e Bahia, com a presença instigante do saxofone de Arnaud Neto e a voz de Túlio Melo que gravaram a toada, falando de cavalo marinho. Mas, nem tudo foi lindo assim. No percurso, tive algumas desavenças com certas figuras. Faz parte dessa curva ascendente de perplexidades, à medida em que você vai vivendo e conhecendo melhor os seres à sua volta.

Quero falar mesmo é desse objeto cultural que já conquistou duas grandes plataformas na Paraíba. Primeiro, a música foi escolhida para a Mostra SESC da Música Paraibana, ficando entre as 18 selecionadas das 125 composições inscritas. Agora, estamos no meio do filé da música paraibana com esse xote retratando as personagens do cavalo marinho e fazendo uma alegoria sobre oprimidos e opressores neste Nordeste velho de guerra e de arte.

MUDANDO DE ASSUNTO

A sensatez do senso-comum afirma que a interação social faz bem. No meu caso, sou avesso a esses contatos porque sofro de fobia social, mas, de vez em quando alguém me vê no bar e me reconhece das redes sociais. Foi assim com o desenhista Edme, do bairro Ernesto Geisel, em João Pessoa.


Esse artista tem um site na internet onde publica charges, esqueci o nome do portal. Ele desenhou minha caricatura no bar de Carrá, ficou assim mais parecido com o velho Chacrinha, mas valeu, nobre Edme! Grande valor artístico do Gai, que um dia vai mudar de nome, vai ser tudo Cuiá. 

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