quarta-feira, 27 de junho de 2012

TIJOLINHOS DO MOZART




“O Cacique Raoni chora ao saber que Dilma liberou o inicio das construções de Belo Monte. A barragem seria maior que o Canal do Panamá, inundando pelo menos 400.000 hectares de floresta, expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat precioso de inúmeras espécies. Tudo isto para criar energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência energética.” Infelizmente hoje é essa a realidade, e não tem ninguém para nos ajudar...

A rede social é uma fala sem pensamentos! A interação é enorme, mas o conteúdo é pobre.

Não vote em candidato que responde a processo. Ele pode ser culpado.

“CAGEPA diz que a água que nos vende é maravilhosa. Mas lá, os funcionários só tomam água mineral. Por que será?” (Ivaldo Gomes)

Político não mente: inventa verdades.

 O “mala” Biu Penca Preta costumava pedir dinheiro aos políticos em época de eleição. Dizia que era pra enterrar uma tia. Um dia, chegou no Bar “Teve Jeito” onde estava o dentista Zé Maroja, traçando um quinado com tripa assada. Biu pediu ajuda para o sepultamento da tia velha.
--- Quanto é que o pessoal ta dando mais ou menos,Biu?
--- Uns dez cruzeiros...
--- Tome trinta. Enterre sua tia, seu pai e sua mãe!
(Do livro “As aventuras de Biu Penca Preta no reino da fuleiragem”, inédito).

O poeta Rui Vieira escreveu no seu Dicionário temático da poesia popular nordestina, à página 342: “O jornalista, poeta, radialista e dramaturgo Fábio Mozart, natural de Timbaúba, Pernambuco, adotou a Paraíba para exercer com talento todas as suas atividades. Lançou o livro “Biu Pacatuba, um herói do povo paraibano”, onde em cordel relata a saga de um dos fundadores das Ligas Camponesas, a história do líder Severino  Alves Barbosa. No mesmo livro, relata a história de “Mari, Araçá e outras árvores do paraíso”. A importância do seu trabalho é o resgate de figuras simples, mas importantes no contexto histórico de algumas regiões do país”.


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