sábado, 3 de julho de 2010

Pacatuba segue seu destino de livro praticamente esgotado antes de ser lançado


Cineasta Manfredo Caldas

Meu livro “Biu Pacatuba – um herói do nosso tempo”, que encartada o “Mari, Araçá e outras árvores do paraíso”, já recebe pedidos de todo o Brasil, graças à divulgação virtual dos meus amigos em suas listas e blogs.

Dos muitos ilustres leitores que pedem o exemplar impresso via correio físico, cito o cineasta paraibano Manfredo Caldas, autor de obras importantes sobre a realidade social e cultural brasileira, como mostra no documentário “Uma Questão de Terra” (abordando os conflitos agrários), onde a Paraíba é cenário para suas realizações. Interessado no assunto sobre as Ligas Camponesas, ele me escreve de Brasília, onde mora, solicitando um exemplar do meu livro. Quem sabe não sai um filme sobre o grande lutador Biu Pacatuba.

De Cabedelo, o considerado dramaturgo e homem de letras Elpídio Navarro também diligencia para garantir seu exemplar do “Biu Pacatuba”. Lá do meu sertão paraibano, escreve Geraldo Bernardo, da célebre família Abrantes, assegurando seu exemplar.

O compadre poeta Rui Vieira, de Campina Grande, já recebeu seu exemplar com a dedicatória: “Ao poeta Rui Vieira/que o que é mole lhe suba/Receba com gratidão/o livro de Pacatuba.” É que Rui deu uma grande força para que o livro fosse editado pela “A União”, a quem devo o reconhecimento.

O professor Josa de Mari quer ser um divulgador da obra, além de leitor. Ele aparece como personagem no livro, juntamente com os professores Marizete Vieira, Adauto Paiva, Ercílio Delgado e tantos outros. O galego Neneu da Diretoria de Cultura diz que vai se responsabilizar pelo lançamento do livro na cidade. A programação terá os cantantes Beba do Violão e Heleno Boca de Rosa, com show especial de Miro do Babau e cerimonial de Assis Firmino, que é como bolacha: em todo canto se acha.

O considerado Superintendente da “A União Editora”, jornalista Nelson Coelho, ele também estudioso dos conflitos agrários na Paraíba, disse que vai lançar o livro em Sapé durante a inauguração da sucursal do jornal do governo naquela cidade. De modo que a obra já está quase toda distribuída, entrando naquela faixa de livro raro. Deve valer uns milhares de dólares até o final do ano. Quem comprar agora estará fazendo um belíssimo investimento ou, quando menos, contribuindo para a caixa de assistência da AFPF, que é a Associação dos Filhos Pobres de Fábio.

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